O Adventismo – Igreja Adventista do Sétimo Dia

O adventismo é uma seita que prega a volta de Cristo e consequentemente o fim do mundo. Acreditam que o fim do mundo está próximo e que após isso Cristo irá reinar. Criado por Willian Miller, fazendeiro e ex-militar americano que após ler o Antigo Testamento e calculou a volta de Cristo para 21 de março de 1843 e 1844. A teoria de Miller não se confirmou e algumas das cem mil pessoas que esperavam o cumprimento da profecia calcularam uma nova data para a vinda de Cristo que novamente não aconteceu. A seita então foi finalizada.

Igreja Adventista do Sétimo Dia

Em 1863, a seita ressurgiu tendo como líder Ellen Gould Harmon, antiga seguidora de Miller. Ellen não calculou uma nova data para a vinda de Cristo acreditando que somente Deus sabe o dia e a hora que Cristo realmente vai voltar.

O adventismo se espalhou por todo o mundo e deu origem a outros movimentos sendo que o mais conhecido no Brasil é a Igreja Cristã Adventista. Caracteriza-se por: guardar os sábados, não comerem carne, não beber álcool e não fumar. Usam fontes como referência, mas a mais usada é a bíblia.

Relação Igreja versus Estado

Os Adventistas do Sétimo Dia apoiam enfaticamente a separação Igreja-Estado. A Igreja possui o Departamento de Relações Públicas e Liberdade Religiosa que incentiva, onde for possível, a necessidade de um Estado laico. os Adventistas também acreditam que a liberdade religiosa é um direito humano básico. Por isso, a igreja tem sido ativa por mais de 100 anos em defender a liberdade de religião das pessoas indepente de sua fé.

Em 1893 os líderes adventistas fundaram a International Religious Liberty Association (Associação Internacional da Liberdade Religiosa), que é universal e não sectária. O Seventh-day Adventist Church State Council (Conselho de Estado da IASD) serve para proteger os grupos religiosos da legislação que possam afetar suas práticas religiosas. Os Adventistas promovem em todo o mundo simpósios nesse assunto. Nos Estados Unidos publicam uma revista especializada em liberdade religiosa, chamada Liberty.

Exclusivismo

Por fim, alega-se que certas crenças adventistas e suas práticas são de natureza exclusivista. Críticos não-adventistas têm se preocupado sobre o fato de a igreja Adventista ser considerada a “igreja remanescente“, enquanto os protestantes tradicionais e a Igreja Católica são chamados de Babilônia. Tais atitudes servem para legitimar o proselitismo de cristãos de outras denominações. Em resposta a tais críticas, teólogos adventistas afirmam que a doutrina do remanescente não exclui a existência de verdadeiros cristãos de outras denominações, mas faz os adventistas se preocuparem com asinstituições. Argumentam que o “povo meu”, reportado no capítulo 18, verso 4, do livro de Apocalipse, seriam os muitos verdadeiros adoradores de Cristo que estariam na aludida ‘Babilônia’, embora sob terna e especial atenção de Deus.

Escrito por Portalpower

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